Descubra o Cloisters Museum of New York, dedicado à arte medieval, ligado ao Metropolitan Museum of Art e diferente de outros museus. Está localizado no lado norte da ilha de Manhattan, dentro do grande Fort Tryon Park, e perto do rio Hudson, no cimo de uma pequena colina. O edifício foi reconstruído em 1930 com elementos arquitectónicos de vários mosteiros medievais europeus. Inclui uma exposição de pinturas e arquitectura da Europa medieval.

O que encontrar no Claustro

A colecção do majestoso The Cloisters Museum de Nova Iorque foi em grande parte doada pelo bilionário John D. Rockefeller Jr. e inclui aproximadamente 5.000 peças do período medieval europeu dos séculos XII a XV, incluindo livros de horas, tapeçarias holandesas, iluminações, esculturas e muitas outras raridades da época. Para aqueles que visitam o museu, o espaço em que está instalado (datado dos anos 30) parece verdadeiramente fora dos livros de história e contrasta fortemente com o resto da paisagem de Nova Iorque, com belos jardins e espaços para desfrutar da vista da cidade.

História

Ao contrário da crença popular, o actual claustro não é nem uma réplica perfeita nem um novo desenho. A maioria dos visitantes assume que o complexo é uma cópia perfeita de alguns mosteiros europeus, enquanto outros pensam que é uma imitação inteligente. Na realidade, The Cloisters é um “patchwork” arqueológico-arquitectónico.

O claustro é o resultado da construção de quatro claustros monásticos medievais (Saint-Michel-de-Cuxa, Saint-Guilhem-le-Désert, Trie-sur-Baïse, Bonnefont-en-Comminges) e três capelas, todas elas desmontadas Trie-en-Bigorre e Froville tijolo por tijolo antes de serem transferidas para Nova Iorque. Entre 1934 e 1938, as peças foram remontadas em Fort Tryon Park. Os trabalhos começaram em 1935 e a abertura oficial teve lugar em 1938.

Fort Tyron Park, que abriga The Cloisters, foi construído pelo filantropo John D. Rockefeller Jr. em 1935 e desenhado pelo filho do criador do Central Park, Frederick Law Olmsted Jr. Ao mesmo tempo, ele adquiriu a colecção medieval George Grey Barnard. Doou o parque à Cidade de Nova Iorque e a colecção medieval ao Metropolitan Museum of Art, bem como as tapeçarias de unicórnio que mais tarde possuiu e mencionou.

Entre 1934 e 1938, as quatro abadias europeias e três capelas que formavam os Claustros foram transportadas em pedra para Nova Iorque, onde foram reconstruídas e transformadas numa única entidade. Os jardins, rodeados por claustros, foram plantados com raras flores, arbustos e ervas raras medievais com a ajuda de jardineiros especializados.

O mármore rosa Cuxa é o maior claustro do claustro e forma o centro temático e estrutural do complexo.

O claustro de Bonnefont abriga o jardim de ervas medieval. Da extremidade oeste do claustro, há vistas espectaculares do rio Hudson, da ponte George Washington, e do outro lado do rio até aos penhascos das Stockades de New Jersey.

O Claustro Trie fazia originalmente parte de um mosteiro carmelita francês. A peça central é uma fonte esguia e o jardim é plantado com 80 espécies de plantas conhecidas e cultivadas na Idade Média.

O claustro de Saint-Guilhem era originalmente parte de um mosteiro beneditino francês. É o mais pequeno claustro dos Cloisters.

A mais famosa das colecções de The Cloisters é a série de tapeçarias Unicorn, chamada The Hunt for the Unicorn. O seu mistério tem intrigado estudiosos, historiadores e visitantes dos Claustros há mais de 500 anos.

As famosas tapeçarias do mundo estão expostas na Galeria 17. As sete tapeçarias de 4×3,5 metros foram doadas ao museu por John Rockefeller Jr., John Rockefeller. As origens misteriosas das tapeçarias e a singularidade das histórias que elas retratam tornam esta série de obras de arte única.

A Capela Gótica é a maior capela do complexo, sendo os vitrais a sua característica mais impressionante.

A capela contém também quatro tumbas de membros da família Uregel da Catalunha. A luz que entra e refracta através dos vitrais ilumina as majestosas paredes da capela em qualquer altura do dia.

No centro da capela Fuentidueña encontra-se um santuário românico, cujo elemento central é uma cruz suspensa, atrás da qual se encontra um fresco da Virgem Maria. Devido ao seu tamanho e boa acústica, a capela acolhe frequentemente concertos de música de câmara.

A Capela Langon, com a sua única nave, é a mais pequena capela do Claustro. É originário da França.

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Como chegar aos Cloisters

O museu é acessível por metro e autocarro (e, claro, por carro). Saia do comboio A na rua 190 e do comboio 1 na rua 191. Uma caminhada de 10 minutos ao longo de Margaret Corbin Drive vai levá-lo ao museu.

Apanhar o comboio A e visitar The Cloisters, um ramo do Metropolitan Museum of Art no coração do exuberante Fort Tryon Park, para uma viagem medieval mágica de regresso no tempo.

Endereço: 99 Margaret Corbin Drive, Fort Tryon Park, New York, NY 10040 (EUA).
Horários e dias: Quinta-feira a Terça-feira: das 10h00 às 17h00 Encerrado na Quarta-feira
Admissão: Adultos: $30. Mais de 65: $22. Estudantes: $17. Grátis para crianças com menos de 12 anos

https://www.metmuseum.org/visit/plan-your-visit/met-cloisters

https://goo.gl/maps/qmDzDw6aM37gRUkV6